quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nasa descobre buraco negro com ventos de 32 mi km/h


 

Nasa descobre buraco negro com ventos de 32 mi km/h
23 de fevereiro de 2012 09h11

A cerca de 28 mil anos-luz da Terra, encontra-se um dos buracos negros mais assustadores que os astrônomos da Nasa, a agência espacial americana, já descobriram. Ele está no sistema binário IGR J17091 e gera ventos com velocidades de até 32 milhões km/h.
A descoberta significa que os ventos deste buraco negro são quase 10 vezes mais rápidos do que os de qualquer outro buraco negro já encontrado, alcançando 3% da velocidade da luz.
Ao contrário do que se acredita sobre buracos negros, este do sistema IGR J17091 expele muito mais matéria do que absorve. Os cientistas acreditam que campos magnéticos nos discos do buraco negro sejam os responsáveis pela produção dos ventos.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Cientistas da Nasa descobrem planeta composto por água


 

Cientistas da Nasa descobrem planeta composto por água
21 de fevereiro de 2012 21h48 atualizado em 22 de fevereiro de 2012 às 10h45

O planeta é considerado uma super-Terra e orbita ao redor de uma estrela vermelha anã . Foto: AFP O planeta é considerado uma "super-Terra" e orbita ao redor de uma estrela vermelha anã
Foto: AFP
Um grupo de astrônomos descobriu a existência de um novo tipo de planeta, composto em sua maior parte de água e com uma leve atmosfera de vapor, indicaram nesta terça-feira o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa.
Trata-se de um planeta fora de nosso sistema solar denominado "GJ1214b", cujos registros foram observados em 2009 graças ao telescópio espacial Hubble da Nasa, e que, segundo recentes estudos de um grupo de astrônomos, tem "uma enorme fração de sua massa" composta de água.
Em nosso sistema solar existem três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, a Terra e Marte), gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e gigantes de gelo (Urano e Netuno). Por outro lado, existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres" quentes.
"Observações do telescópio espacial Hubble da Nasa acrescentaram este novo tipo de planeta", ressaltaram o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa em seu comunicado, onde explicam os estudos realizados pelo astrônomo Zachory Berta e por um grupo de colegas.
O "GJ1214b", situado a 40 anos luz da Terra, é considerado uma "super-Terra", com 2,7 vezes o comprimento de nosso planeta e sete vezes sua massa. Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 450 graus Fahrenheit (232 graus Celsius).
Em 2010, um grupo de cientistas liderado por Jacob Bean havia indicado que a atmosfera de "GJ1214b" deveria ser composta em sua maior parte por água, depois de medir sua temperatura. No entanto, suas observações também podem ter sido feitas em razão da presença de uma nuvem que envolve totalmente o planeta.
As medições e observações efetuadas por Berta e por seus colegas quando o "GJ1214b" passava diante de seu sol permitiram comprovar que a luz da estrela era filtrada através da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases.
O equipamento do Hubble permitiu distinguir uma atmosfera de vapor e os astrônomos conseguiram calcular depois a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, comprovando que tem "muito mais água do que a Terra e muito menos rocha".

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Nibiru ou Planeta X

Nibiru ou Planeta X


Como já foi falado aqui no blog, Nibiru é um planeta que os Sumérios acreditavam que existe, posteriormente outras civilizações, inclusive a Egípcia também confirmou essa existência. Segundo esses povos antigos, a órbita deste planeta é elíptica e extremamente alongada. Segundo registros cuneiformes sumérios, Nibiru há milhares de anos orbita no nosso sistema solar, porém tem um padrão de órbita tão diferente dos outros planetas do nosso sistema, que ainda não o achamos. Até aí parece conto de carochinha, mas tem um detalhe: se os sumérios acertaram cálculos gigantes sobre a distância de cada planeta, as suas órbitas e até a composição destes corpos celestes, por que eles iriam errar sobre a existência desse tal Planeta Nibiru?

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos – Sol, Mercúrio, Vênus, Lua, Terra, Marte, Júpter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmios, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer muito recentemente - Urano, Netuno e Plutão só foram “descobertos” em 1781, 1846 e 1930 respectivamente. Até hoje Nibiru é o 12º planeta desconhecido, porém procurado. Ora, se os Sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? FONTE


Completando a estranheza, os Sumérios também chamavam Nibiru de “Planeta Vermelho” ou “Planeta da Passagem” e o desenhavam como uma bola vermelha de asas. Curiosamente os Egípcios muito tempo depois faziam o mesmo desenho. Segundo o estudioso Zecharia Sitchin, Nibiru tem uma órbita de 3.600 anos, ou seja, a Terra leva 1 ano para fazer o contorno ao Sol, enquanto Nibiru por causa da sua órbita gigantesca, demoraria 3.600 anos para completar sua órbita.

Bem, até aí você teve argumentos para pelo menos pensar na possível existência desse planeta, agora vem a parte curiosa: Segundo os Sumérios, está nas mãos de Nibiru o destino do nosso planeta. A cada 3.600 anos Nibiru passa próximo a Terra e ocasiona catástrofes no nosso planeta. Da última vez que ele passou, causou o dilúvio, e sua aproximação é a causa das mudanças climáticas da atualidade. E dia 21 de Dezembro de 2012 fecha-se mais um ciclo, ou seja, Nibiru completa sua órbita. Além de que nesse dia haverá um alinhamento de todos os planetas, inclusive nosso querido planeta vermelho alado. Porém isso não é tudo, os Sumérios ainda diziam que Nibiru era habitado por um povo extremamente mais avançado que nós e que “deram um empurrãozinho” para nossa evolução. Calma, não pasmem, posteriormente teremos um post para os tais habitantes de Nibiru, os Anunnakis.

E mais, segundo os Sumérios, Nibiru é habitado. Eles diziam que os deuses moravam lá e vinham para terra quando o planeta se aproximava. Os chamavam de Anunnaki, que significa "aqueles que do céu a terra vieram". Eles teriam criado o homem como o conhecemos hoje (homo-sapiens), e acham que a Terra e nós mesmos são sua propriedade. Então, se Nibiru aparecer, além de problemas de ordem física em nosso planeta, muito provavelmente teremos que lidar com alguns visitantes que talvez se mostrem muito indesejados. FONTE


Os arqueólogos dizem que este símbolo representa o Sol. Mas talvez essa não seja bem a verdade. Os egípcios deviam conhecer Nibiru, assim como os sumérios, pois seu império durou milênios. Tempo suficiente para poder testemunhar pelo menos uma das passagens deste planeta por aqui. FONTE
Alguns acham que o tal globo alado egípcio se refere a uma estrela, mas como o próprio Zecharia Sitchin afirma, quando Nibiru atravessar nosso Sistema, nós da Terra veremos um “Segundo Sol” no céu com tom avermelhado. É válido citar aqui o Nando Reis, e perguntar: seria ele um profeta?!

Segundo Sol – Nando Reis

Quando o segundo sol chegar
Para realinhar as órbitas dos planetas
Derrubando com assombro o exemplar
O que os astrônomos diriam se tratar de um outro cometa...
Não digo que não me surpreendi
Antes que eu visse, você disse
E eu não pude acreditar
Mas você pode ter certeza
De que seu telefone irá tocar
Em sua nova casa
Que abriga agora a trilha
Incluída nessa minha conversão
Eu só queria te contar
Que eu fui lá fora
E vi dois sóis num dia
E a vida que ardia
Sem explicação...


O que devemos refletir é se realmente Nibiru existe. Alguns chegam até a dizer que a Nasa o chama de Planeta X e que ela tem fotografado um “dócil corpo celeste” que misteriosamente está se aproximando ao nosso Sistema Solar e, detalhe, este planeta é vermelho. Outros dizem que este planeta já é visto da Terra, mas em alguns lugares específicos e não de forma muito clara – AINDA. Nesse site AQUI você encontra fotos de diversas partes do mundo do tal “planeta da passagem”.



 
Acreditando ou não, é sempre bom saber! 
Aguardem o próximo post sobre os Anunnakis, os moradores do Planeta Nibiru.


Aldrêycka Albuquerque

Os Nefilins (Nephilins)


sábado, 27 de março de 2010

Os Nefilins (Nephilins)

Para quem nunca ouviu falar, os Nefilins são gigantes que co-habitaram a Terra nos tempos passados. Eu falo co-habitaram, pois eles eram exceções, pois se diferenciavam dos outros "homens comuns" que viveram nessa mesma época.

Apesar da mais comum tradução da bíblia os tratarem apenas como “gigantes” e não reservarem uma área exclusiva sobre este povo curioso, existem indícios de civilizações antigas (sumérios) que registraram a presença de seres enormes, inteligentes, superiores e o mais aterrorizante: possivelmente extra-terrenos.

Os Nefilins mediam mais de 3 metros. Na verdade alguns historiadores chegam a dizer que os filhos dos Nefilins com humanas (ou seja, híbridos) é que mediam cerca de 3 metros, pois os “sangue-puro” chegavam a medir muito mais que isso. Para corroborar esta afirmação, foi anunciado uma descoberta chocante (veracidade ainda questionável): foram encontrados fósseis humanos de proporções absurdas e em sua maioria tinham 24 dedos. Mediante as bizarrices destes seres, ter 24 dedos não é nada. Até a Cicarelli tem, porquê um ser de uma civilização antiga não poderia tê-los também? Mas o que mais chama a atenção é o tamanho, já que a bizarrice genética dos pés e mãos com seis dedos é algo que existe até hoje.

Até aí tudo bem, é até bem aceitável. Se nossa civilização passa horas de frente a TV assistindo a Discovery Channel falar de dinossauros que viveram na terra há tanto tempo atrás, e que hoje só tem os ossos para contar a história, por que não aceitar homens da antiguidade enormes também? É válido ressaltar que existe uma corrente de pensadores que afirmam que os Nefilins chegaram a co-habitar com os dinossauros, após serem encontradas pegadas de dinossauros sobrepostas a pegadas humanas de (nada mais nada menos que) mais de 54cm.

Na verdade o estranho e bizarro nisto tudo é que a palavra Nefilim vem do hebraico, e significa “Aqueles que caíram do céu” o que encaixa perfeitamente com a descrição suméria dos Anunnakis, seres extra-terrenos que desciam à Terra, tomavam as mulheres como parceiras sexuais, tomavam os homens como escravos e “ensinavam” a esse povo antigo coisas mil: engenharia, astronomia, astrologia, magia, medicina...

Se você é igual a mim e gosta sempre de procurar na Bíblia respaldos para a aceitação ou condenação de determinado ‘fato histórico’, posso te dar no mínimo 8 passagens bíblicas onde existem citações sobre um povo de enorme estatura que viviam na região mesopotâmia, terra que foi chamada pelo Senhor de Terra Prometida ou anteriormente, de Hebrom. Nessas passagens (a baixo transcritas) referem-se aos precussores dos Gigantes, os Gigantes e aos filhos destes gigantes - possíveis seres híbridos. São os termos:
Anaquins - ou filhos de Anaque/Enaque;
Emins - que já deve ser uma casta híbrida;
Refains / Gigantes;
e Filhos de Gigantes - provavelmente último nível dos híbridos, seres bem menores que seus precursores Anaquins, porém ainda bem maiores que os humanos.


É neste ponto que a pesquisa a respeito dos Nefilins se finda e desemboca para os Anunnakis, os deuses sumérios extra-terrenos; o Planeta Nibiru; o livro de Enoque (Enoch);o calendário Maia e o fim dos tempos em 2012. Os próximos textos seguirão essa linha de raciocínio. Vale a pena continuar a ler os próximos posts.

Aldrêycka Albuquerque

Os Anunnakis

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Os Anunnakis


A palavra Anunnaki vem da língua suméria e significa “aqueles que vieram do céu”. Segundo o historiador Zecharia Sitchin, os Anunnakis são extra-terrestres vindos do planeta Nibiru e que criaram a raça humana como ela é hoje. Eles também são os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério. Conheça mais sobre esse povo extremamente curioso que habita um planeja mítico e que provavelmente vai nos visitar em 2012.

Alguns significados mais minuciosos da palavra Anunnaki só comprovam o quanto esses habitantes extraterrenos são tão curiosos:

ANUNNAKI
An = forma reduzida de "anachnu", que significa NÓS
Nu = também significa "céu"
Naki = limpo, puro
Significado: “Nós somos puros”
Ki = Terra
Ampliando o significado para: "Nós do céu, na Terra", ou ainda "Puros do Céu na Terra”.



A estranheza desse povo não se restringe ao nome. Eles trazem uma história surpreendente sobre intervenções na nossa evolução, em nossa sociedade e em nossos conhecimentos científicos. E particularmente para quem leu nossos posts a respeito dos Sumérios, os Nephilins, Nibiru ou sobre o historiador Zecharia Sitchin já estava na torcida para um post só sobre o povo misterioso do Planeta X. Pois bem, vosso pedido é uma ordem.

Os Anunnakis visitaram a Terra primeiramente, durante nossa segunda Era Glacial. Uma vez que o planeta que eles viviam, Nibiru, estava prestes a ser extinto, eles vieram a Terra explorar minérios, pois só construindo uma camada de proteção de ouro em torno do seu planeta, é que eles poderiam evitar essa catástrofe.

Tida como divindade, essa raça superior que estava na Terra era liderada por Enki e seu meio-irmão Enlil (hoje conhecidos como os primeiros astronautas pesquisadores). Os dois meio-irmãos eram responsáveis pelas atividades exploratórias na Terra, e se reportavam a seu pai Anu – que continuava morando em Nibiru. Os dois viviam em pé de guerra e se viram em meio a uma rebelião quando os anunnakis se cansaram de tanto trabalhar na exploração de minérios. Essa rebelião ficou conhecida como “A Rebelião dos Anjos” e foi sanada com a brilhante idéia de Enki em chamar a deusa da medicina, Ninharsag para criar um ser que pudesse trabalhar no lugar deles, poupando assim os deuses Anunnakis de tal esforço. Mesmo com todos os protestos de Enlil, Anu (o pai dos dois) autorizou o procedimento e começaram os testes de mistura genética.

Primeiramente os testes foram feitos misturando-se diversas espécies de animais entre si. Entende-se que foi daí que vieram as histórias mitológicas sobre sereias, esfinges, centauros, cavalos alados entre outros seres híbridos. Com o insucesso dos testes, Enki decidiu fazer misturas genéticas entre o DNA anunnaki e o DNA dos seres vivos da Terra. Dentre alguns testes que não deram certo, acabaram por descobrir a espécie perfeita que, misturada com o DNA anunnaki, resultava em um híbrido extremamente funcional. Foi então que surgiu Adão.

Enki ficou muito famoso após a criação de Adão. Mas depois que foram sendo criadas mais espécimes humanas, começaram os problemas. Seres que muitas vezes se rebelavam contra as divindades anunnakis, ou mulheres engravidadas por anunnakis, dando a luz à “semi-deuses”, os chamados nephilins. Com isso Enlil teve mais que argumentos para com seu pai Anu, na tentativa de acabar de vez com essa raça híbrida criada. Como eles sabiam que com a aproximação de Nibiru, as calotas polares iriam se deslocar e mais uma vez alagar todas as extensões de Terra, foi feito um conselho com Anu, Enlil, Enki e outros “cabeças” e acordado que eles deixariam a raça humana morrer afogada e nunca mais iriam fazer experiências genéticas desse tipo.

Mesmo o conselho tendo decidido isso, essa não era a opinião de Enki. Ele tinha um amor muito grande pelo ser humano e não admitiu que tanto esforço para criar uma espécime perfeita fosse em vão. Como a ordem era que nenhum Anunnaki poderia alertar a nenhum humano sobre o fim eminente, Enki teve uma idéia genial. Ele escolheu um humano o qual ele simpatizava muito, Noé, visitou-o em sua casa, deu as costas a ele e se virou para ma parede e começou a dar instruções: “Parede, toda a Terra vai ser coberta por água em breve. Você deve construir uma arca e colocar um par de animais de cada espécie viva...” Noé escutando, entendeu o alerta e se previniu. Tendo feito toda uma manobra para poder preservar a raça humana e os animais terrestres, Enki conseguiu passar por cima da ordem do conselho sem ter que efetivamente ter desobedecido seu pai (ele falou com a parede, não com um humano).

Após as águas baixarem e os Anunnakis voltarem para ver o que tinha acontecido com a Terra, se surpreenderam com Noé, sua família e os animais ainda vivos. Mesmo com o ódio mortal que Enlil ficou do meio-irmão, Anu achou que foi uma coisa boa a se fazer, e decidiu não mais dizimar a raça humana. A partir daí os Anunnakis começaram a ensinar coisas mil aos descendentes de Noé, que posteriormente se tornaram os Sumérios.

Como já não havia mais necessidade de se explorar minérios da Terra, os Anunnakis foram embora. Eles tinham moradia tanto aqui quanto numa estação na Lua. Depois do ocorrido (dilúvio), saíram todos e voltaram para Nibiru. Mas como eles ainda tinham certa responsabilidade com o ser humano, de vez em quando eles apareciam na Terra para ver como as coisas estavam indo. Ensinavam astrologia, medicina, química e engenharia para essas pessoas. Alertavam sobre coisas futuras e outros mistérios que você pode conferir no post sobre os Sumérios.

Dessa forma, hoje estamos as portas de mais uma dessas visitas dos Anunnakis. Em 2012 a órbita de Nibiru vai se aproximar a da Terra e vamos receber novamente nossos “pais”. Será que eles vão ficar orgulhosos com o que nos tornamos? Será que eles não vão gostar e mandar mais um dilúvio? Que Enki nos proteja e Enlil não nos encontre.

O que é uma super nova ?


Supernova


Por Caroline Faria
As supernovas são um tipo de estrela que representam, na verdade, a morte de uma estrela. Para entender melhor é preciso compreender como se dá todo esse processo. Uma estrela nasce sempre em uma nuvem de poeira e gás grande e fria que se encontra, geralmente entre outras estrelas de uma galáxia. Para que se inicie a formação de uma estrela é necessário que haja algum tipo de perturbação na nuvem como, por exemplo, a explosão de uma supernova como veremos mais a frente. Ocorrida a perturbação começam a se formar grumos (aglomerados de poeira e gás) no meio da nuvem, então esses grumos por causa da quantidade de massa e da temperatura sempre crescente começam a entrar em colapso e a arrastar cada vez mais matéria para dentro de si até formar um núcleo (isso leva cerca de milhões de anos, pouco tempo para uma estrela), chamado de protoestrela. Mesmo assim, a protoestrela continua se aquecendo e arrastando matéria por meio de gravidade até o seu núcleo até se estabilizar, e se esse núcleo tiver massa o suficiente ele forma uma estrela.
Toda estrela é composta basicamente por hélio e hidrogênio e ela vai consumindo esse combustível ao longo de sua vida até que ele se esgote, ou seja, até que todo o hidrogênio tenha sido consumido. Quando isso ocorre a estrela morre, mas nem sempre ela se transforma em uma supernova. Isso vai depender de seu tamanho.
Para que ao acabar o hidrogênio a estrela se transforme em uma supernova, ela deve ter uma massa bem maior que o sol, por exemplo. Quando isso ocorre, ela começa a transformar o hélio em carbono através da fusão. É o mesmo que ocorre com outras estrelas menores, só que em uma estrela tão grande a massa é suficiente para fundir o carbono em elementos mais pesados como o enxofre e o ferro. Assim que o núcleo é fundido em ferro ele entra em colapso por causa de sua própria gravidade e começa a cair sobre si mesmo, a parte externa da ex-estrela é expulsa violentamente para o espaço e gera uma onda de choque que pode desencadear o nascimento de outras estrelas em outras galáxias. O núcleo se torna tão compacto e denso em questões de minutos, que uma pequena porção dele pesaria toneladas. Então em seu núcleo os prótons e os elétrons se fundem e formam nêutrons, nessa fase ela já é chamada de estrela de nêutrons. Se a estrela que morreu for aproximadamente trinta vezes maior que o sol então, ao invés de uma estrela de nêutrons ela formará um buraco negro.

Erupções de supervulcões podem ser previstas, diz estudo


02/02/2012 10h07 - Atualizado em 02/02/2012 10h07

Erupções de supervulcões podem ser previstas, diz estudo

Mudanças no magma sinalizam erupções cerca de cem anos antes.
Ao contrário dos vulcões normais, supervulcões ficam em áreas planas.

Da EFE
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As erupções de supervulcões adormecidos há centenas de anos poderiam ser previstas com a análise das mudanças na composição do magma, segundo um estudo publicado na edição desta quinta-feira (2) da revista científica "Nature".
A investigação analisou os processos que ocorrem no magma das caldeiras vulcânicas e o tempo em que eles ocorrem, o que dá mais informações sobre o que acontece antes de uma erupção.
Os supervulcões são capazes de expulsar quadrilhões de litros de magma em poucos dias. Ao contrário dos vulcões normais, eles geralmente se encontram em locais planos e não têm a forma associada a uma montanha.
Lago termal no Parque Yellowstone (Foto: Mark Ralston / AFP Photo)Os lagos termais no Parque Yellowstone, nos EUA, são um sinal de que a região tem supervulcões parcialmente ativos (Foto: Mark Ralston / AFP Photo / Arquivo)
A equipe, liderada pelo geólogo Timothy Druittm, da universidade francesa Blaise Pascal, e por Jon Blundy, da universidade britânica de Bristol, estudou os cristais incrustados em rochas vulcânicas da ilha grega de Santorini.
Este material faz parte da larva derramada numa grande erupção ocorrida em torno de 1.600 a. C., que contribuiu para configurar o arquipélago e que aconteceu 18 mil anos depois do episódio anterior.
Os geólogos descobriram que nos cem anos anteriores a uma erupção a reserva de magma dentro do vulcão aumentou e ocorreram mudanças em sua composição.
O prazo de tempo entre erupções deste tipo costuma ser de milhares de anos, mas é difícil calcular esse período pois ainda não foram realizadas pesquisas suficientes sobre o fenômeno.
No entanto, esta nova investigação abriu caminho para a previsão de uma erupção de um supervulcão. Os cientistas consideram que as remodelações no magma ocorrem aproximadamente cem anos antes de ocorrer uma erupção.
Por isso, a observação a longo prazo das mudanças no magma permitiria prever erupções devastadoras em supervulcões adormecidos há muito tempo, mais ainda parcialmente ativos, como em Long Valley e Yellowstone, nos Estados Unidos, e em Campi Flegrei, na Itália.

Jipe robô Curiosity decola rumo a Marte


26/11/2011 13h06 - Atualizado em 26/11/2011 14h18

Jipe robô Curiosity decola rumo a Marte

Nave vai demorar oito meses e meio até chegar ao planeta.
Lá, missão levará dois anos terrestres para procurar condições de vida.

Do G1, em São Paulo
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A agência espacial americana (Nasa) lançou com sucesso o jipe robô Curiosity rumo a Marte às 13h02 deste sábado (26).
Ao custo de US$ 2,5 bilhões, o Curiosity é o veículo mais avançado já projetado para explorar outro planeta.
A nave agora faz uma viagem de oito meses e meio até o planeta, onde deve pousar entre 10h e 10h30 de 5 de agosto de 2012. O Curiosity vai passar dois anos (terrestres) em Marte, procurando sinais de que há (ou houve) condições para abrigar formas de vida.
Foguete Atlas decola na Flórida levando o jipe robô Curiosity ao espaço (Foto: AP)Foguete Atlas decola na Flórida levando o jipe robô Curiosity ao espaço (Foto: AP)
Conheça abaixo mais sobre o robô e a missão marciana (caso não consiga visualizar o arquivo flash abaixo, veja a animação no vídeo ao pé da página):
info marte (Foto: Arte/G1)

Missão da Nasa encontra 3 menores planetas fora do Sistema Solar


12/01/2012 11h05 - Atualizado em 12/01/2012 11h05

Missão da Nasa encontra 3 menores planetas fora do Sistema Solar

Cada astro do trio tem raio 80% menor que o da Terra.
No início de 2012, já são conhecidos mais de 700 exoplanetas.

Do G1, em São Paulo
8 comentários
A agência espacial norte-americana anunciou a descoberta dos três menores planetas fora do Sistema Solar detectados até o momento. Os astros foram descobertos pela missão Kepler, sonda voltada para a pesquisa de exoplanetas. A descrição dos astros foi feita na revista científica "Nature" em um estudo coordenado por Phil Muirhead, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).
O trio gira ao redor de uma estrela chamada KOI-961. São todos rochosos como a Terra, mas possuem menos de 80% o raio do nosso planeta -- aproximadamente 6.370 quilômetros. O menor deles é do tamanho de Marte. A estrela também não é muito grande, sendo vermelha e sendo apenas 70% maior que Júpiter. Ela está a "apenas" 130 anos-luz da Terra -- aproximadamente 1,2 quatrilhão de quilômetros.
Eles orbitam muito perto da estrela para poderem ter superfícies habitáveis, já que a temperatura é elevada e a água líquida não deve existir em nenhum dos três astros. Cada giro dos três exoplanetas ao redor de KOI-961 demora apenas dois dias. Estrelas vermelhas essa são conhecidas como anãs-vermelhas e são as mais comuns na Via Láctea.
Ilustração mostra como seria o pequeno sistema planetário ao redor de KOI-961. (Foto: JPL - Caltech / Nasa)Ilustração mostra como seria o pequeno sistema planetário ao redor de KOI-961. (Foto: JPL - Caltech / Nasa)
O conjunto forma o menor sistema planetário que se tem notícia até o momento. Para John Johnson, pesquisador do Caltech, o quarteto mais se parece em extensão com Júpiter e seus satélites. Mas como anãs-vermelhas são comuns na nossa galáxia, os cientistas acreditam que possam existir muitos outros planetas rochosos a serem desvendados.
Até janeiro de 2012, mais de 700 exoplanetas são conhecidos, após 16 anos de descobertas de planetas fora do Sistema Solar. O site da missão Kepler traz uma contagem de até 2.326 candidatos a exoplanetas. Novas observações são necessárias para dizer se eles são ou não planetas. Apenas 35 astros foram confirmados como exoplanetas pela missão -- dois deles orbitando duplas de estrelas, revelados na quarta-feira (11).
A sonda Kepler foi lançada ao espaço em março de 2009 para investigar 150 mil estrelas em uma região no céu entre as constelações da Lira e do Cisne em busca de exoplanetas que possam reunir as condições para o desenvolvimento da vida. Isso é possível pela mudança no brilho das estrelas observadas, que podem indicar a presença de um planeta próximo.
Cada suspeita de exoplanetas deve ser confirmada por observações complementares feitas por grandes observatórios na Terra. No caso do estudo sobre os 3 menores exoplanetas já detectados, foram utilizados os observatórios de Palomar e o W.M Keck, ambos em territórios norte-americanos.

Nasa divulga dados inéditos sobre matéria que circunda o Sistema Solar


31/01/2012 17h51 - Atualizado em 31/01/2012 17h51

Nasa divulga dados inéditos sobre matéria que circunda o Sistema Solar

Dados da missão Ibex corrigem a posição do Sol no espaço.
Nível de oxigênio e gás neônio na heliosfera é maior do que no exterior.

Do G1, em São Paulo
A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou dados de observações inéditas de átomos que circundam o Sistema Solar. Utilizando a sonda Ibex, astrônomos puderam captar elementos químicos vindos de regiões vizinhas e medir o volume desses materiais dentro e fora da heliosfera, a "bolha" ao redor do Sol que protege a Terra e outros planetas de raios cósmicos.
Os dados foram anunciados em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça-feira (31) nas dependências da Nasa. Seis estudos sobre os resultados colhidos pela missão Ibex serão divulgados na edição de fevereiro da revista "Astrophysical Journal", uma das principais publicações científicas sobre astronomia no mundo.
O estudo mostrou a diferença nos índices de hidrogênio, oxigênio e gás neônio dentro da zona de influência do Sol e na região de nuvens de poeira cósmica que circunda o Sistema Solar. Há uma década, uma outra missão da Nasa chamada Ulysses já havia detectado átomos de Hélio vindos de fora da "bolha" solar.
Matéria interestelar circunda a 'bolha' que envolve o Sol (meio da imagem). (Foto: Nasa / Reprodução)Matéria interestelar circunda a 'bolha' que envolve o Sol (meio da imagem). (Foto: Nasa / Reprodução)
A heliofera acontece quando os ventos solares se encontram com o ambiente espacial entre as estrelas, que pressiona de volta o material vindo do Sol. Isso forma uma bola que não permite a entrada de partículas com elétrons a mais ou a menos. Apenas as partículas neutras conseguem penetrar dentro da heliosfera e serem detectadas, por exemplo, pela sonda Ibex.
Esses átomos que entram na heliosfera chegam até os painéis da sonda Ibex a uma velocidade de 83,5 mil quilômetros por hora, uma velocidade menor (11,2 mil km/h a menos) do que os cientistas previam antes com base nos dados da sonda Ulysses.
Outra conclusão corrigida pelos novos dados da Ibex é a de que o Sol se encontra, atualmente, na borda de uma região conhecida como Nuvem Interestelar Local. Os dados coletados pela sonda Ulysses fizeram os cientistas acreditar que o Sistema Solar já estivesse deixando essa região rumo a outras partes do espaço.
O estudo divulgado nesta terça-feira dá pistas sobre como essas nuvens afetam o formato e a composição da heliosfera. Ainda nas proximidades do Sistema Solar existe outra região chamada Nuvem G.
Os pesquisadores notaram que a Nuvem Interestelar Local não chega até a região de Alpha Centauri, onde o trio de estrelas mais próximas do Sol se encontra.
A Via Láctea, galáxia onde está o Sol, localizado em um dos braços espirais. (Foto: Nasa / Reprodução)A Via Láctea, galáxia onde está o Sol, localizado em um dos braços espirais. (Foto: Nasa / Reprodução)
Nos próximos anos, quando as naves Voyager chegarem até as fronteiras do Sistema Solar, o estudo mais detalhado das partículas neutras e ionizadas será possível, segundo David McComas, cientista principal do projeto Ibex.
Hipóteses
As descobertas da missão Ibex levaram a equipe a uma dúvida: seria a região do Sol tão diferente quanto aos elementos químicos que a formam na comparação com as regiões vizinhas?
O questionamento veio após as medições mostrarem que o Sistema Solar e outras partes mais distantes da Via Láctea apresentarem concentrações maiores de oxigênio e menores do gás neônio do que a área que faz divisa com a heliosfera.
Para os cientistas, isso pode indicar que o Sol foi criado em uma região com menos oxigênio do que se pensava ou talvez que o oxigênio seja mais comum de ser encontrado "preso" em materiais galácticos como grãos de poeira e blocos de gelo.