terça-feira, 31 de janeiro de 2012

As profecias dos Hopi e descobertas recentes da NASA

As profecias dos Hopi e descobertas recentes da NASA

Os Hopi são uma tribo milenar que habitam o noroeste do estado do Arizona, Estados Unidos. Suas profecias, assim como as dos Maias, remetem a eventos próximos, previstos para culminar nos últimos dias de Outubro de 2011. As profecias Hopi falam de 4 corpos celestiais que aparecerão em nossos céus anunciando que entramos no fim dos tempos. Estes quatro corpos celestiais aos quais se referem são, de acordo com as profecias, ‘Paganghoya’ e ‘Palanghoya’(‘os irmãos, guardiões dos polos Sul e Norte’) e os ‘Nangasohu’ (que se refere à estrela azul ‘Katchina’ e a estrela vermelha ‘Katchina’).  Segundo suas profecias:
“Nos dias finais nós olharemos aos céus e testemunharemos a volta dos dois irmãos… Poganghoya e Palonghoya… aqueles que ajudaram a criar o mundo no início dos tempos”
“Nos dias finais, a estrela azul Katchina irá se juntas à seus sobrinhos e juntos levarão a Terra à seu estado natural de rotação, sentido anti-horário”
“O retorno da estrela azul Katchina, também conhecida por Nangasohu, será o ‘despertador’ que nos avisará sobre o Novo Dia, e uma nova maneira de viver; que um novo mundo estará chegando. É neste momento que as grandes mudanças irão começar”

 “Atrás dos ‘sobrinhos’, após a estrela azul Katchina, virá a estrela vermelha Katchina – a ‘purificadora’ – trazendo uma grande era de purificação e novos tempos para a humanidade”

No mais, a profecia Hopi também indica que, quando estes corpos celestes se encontrarem em nossos céus, viveremos 3 dias de escuridão.

“As luzes dos céus serão cobertas por 3 dias”. Após este período, “o sol renascerá no horizonte, nos despertando para um novo tempo”.

Estudiosos do tema indicam que estes 3 dias de escuridão deverão acontecer lá pelo dia 28 de Outubro de 2011, quando a Katchina vermelha (‘a purificadora’) aparecerá para modificar nossa realidade.

A ciência
Coincidência ou não, nos últimos meses a NASA – agência espacial Americana – divulgou (sem muito alarme) algumas informações que muito se assemelham às profecias Hopi sobre os irmãos Paganghoya e Palanghoya, assim como as “katchinas” azul e vermelha. Segundo a Nasa – neste exato momento –  existem 3 cometas em nosso sistema solar, vindo em direção ao planeta Terra. Todos os 3 estarão visíveis entre os dias 15 de Agosto e 26 de Setembro de 2011. Estes são os cometas Levy, Honda e Elenin. O primeiro corpo celestial a passar por nós será o cometa Honda, vindo do sul. O cometa Levy é o próximo, vindo do norte.
No entanto, atenção particular deve ser dada ao cometa Elenin, ao qual muitos pesquisadores assumem estar acompanhado de um corpo celestial ( o quarto corpo celeste) muito denso conhecido como ‘anã-marrom’, uma espécie de sub-estrela com tremenda força gravitacional e eletromagnéctica. Desde que estes ‘4’ corpos celestes entraram em nosso sistema solar, nos últimos 1 ano e meio,  já ocorreram alguns alinhamentos celestes entre a Terra e estes corpos celestes o que resultou em alguns eventos naturais de grandes proporções.
O primeiro alinhamento do planeta Terra com o cometa Elenin ocorreu em 23 de Fevereiro de 2010 (à uma distância de 6.08 unidades astronômicas), no mesmo dia em que um enorme terremoto ocorreu no Chile. O alinhamento seguinte ocorreu dia 4 de setembro de 2010 (à uma distância de 6.258 u.a.), movimentando as terras da Nova Zelândia. Um terceiro alinhamento ocorreu dia 11 de março de 2011 (à uma distância de 2.155 u.a.), no mesmo dia em que um enorme terremoto devastou o Japão. É importante saber que estes terremotos ocorreram quando Elenin estava alinhado à Terra, mas à uma enorme distância da mesma (quase o dobro da distância que temos do Sol).
Nosso próximo alinhamento com Elenin será dia 26 de Outubro de 2011. No entanto, desta vez Elenin estará passando entre o Sol e a Terra , um alinhamento que acontecerá à uma distância sem precedentes (0.396 u.a!!). Para completar, desta vez o alinhamento incluirá 4 corpos celestes (Terra, Elenin, Mercúrio, Sol), e não 3 como das últimas vezes (Terra, Sol, Elenin). É muito provável que neste dia (ou nos dias próximos ao dia 26/10) vivenciaremos uma fortíssima atividade sísmica na Terra. Nesses mesmo dias, poderemos também contar com a energia do cometa Levy, que não estará alinhado mas sim próximo de nós, visível em nossos céus.

Durante nosso alinhamento com Elenin (e sua provável acompanhante, a anã-marrom), por volta do dia 26 de Outubro, deverá acontecer uma série de aproximações entre a Terra e estes corpos celestes entre os dias 26 de Setembro até dia 23 de Novembro, o que também pode causar alguns abalos sísmicos em nosso planeta, incluindo nosso encontro mais próximo com estes cometas, dia 17 de Outubro de 2011 (à uma distância de 0.232 u.a.).  Outro evento interessante deverá acontecer dia 23 de Novembro, quando a rota de nosso planeta passará pela cauda de Elenin (à uma distância de 0.308 u.a.). No entanto, cientistas assumem que esta data poderá ser alterada pois acreditam que Elenin irá ganhar velocidade ao dar uma volta em torno do Sol antes de passar pela Terra.

Onde a profecia e a ciência se encontram…
Enfim… Considerando a chegada desses 4 corpos celestes em nosso sistema solar e as interações deles com nosso planeta, uma interpretação possível dessas informações é que Honda e Levy são os ‘sobrinhos’, os guardiões dos polos norte (Levy – Poganghoya) e sul (Honda – Palanghoya). O cometa Elenin seria a estrela azul ‘Katchina’, que estará visível em nossos céus durante um grande terremoto nos fins de Setembro e “o qual a aparição em nosso céus irá marcar o começo das grandes mudanças e significará que estamos no fim dos tempos ”.  Assim como as profecias indicam, atrás dos ‘sobrinhos’ e atrás da estrela azul ‘Katchina’ virá a estela vermelha ‘Katchina’ – a ‘purificadora’ – “trazendo uma grande era de purificação e novos tempos para a humanidade”.
Esta densa sub-estrela possuiria um campo gravitacional e forças eletromagnécticas muito fortes, potentes o suficiente para modificar nossa realidade. Em sintonia com fatos astronômicos atuais, as profecias Hopi revelam que, no dia da purificação, “a Terra, suas criaturas, e todas as formas de vida que conhecemos serão modificadas para sempre” e que “a cada pequeno ser será dada a oportunidade de mudar, da maior à menor das criaturas”. A profecia diz que “o caminho a percorrer durante estes tempos deve ser procurado em nossos corações, e no reencontro com seu ‘ser’ espiritual”.
Desta maneira, considere o quão reconfortante é saber que a nossa realidade como a conhecemos – inconsciente, blindada pelo véu que nos foi colocado à milênios atrás, nos desconectando da chama divina – será (como nos foi prometido) transformada. Os astros nos ajudam a trilhar este caminho, que nos permitirá uma reconexão com o universo, com a chama divina, e voltar à consciência… e essa escolha é toda nossa!
Muito amor e luz,
Bia R.
diariogalactico@gmail.com
http://diariogalactico.com

Uma estrela azul fugitiva


Uma estrela azul fugitiva

A estrela azul próxima do centro dessa imagem é a Zeta Ophiuchi. Quando observada utilizando o comprimento de onda da luz visível ela aparece como uma estrela vermelha relativamente apagada envolta por outras estrelas apagadas e sem poeira.
Zeta Ophiuchi
© NASA/WISE (estrela Zeta Ophiuchi)
Contudo, essa imagem infravermelha feita pelo WISE (Wide field Infrared Survey Explorer) da NASA, fornece uma visão completamente diferente da estrela. A Zeta Ophiuchi é na verdade uma estrela muito massiva, quente, brilhante e azul, avançando em seu caminho para fora da grande nuvem de gás e poeira interestelar.
As cores usadas nessa imagem representam comprimentos de onda específicos da luz infravermelha. Azul e ciano (azul esverdeado) representa a luz emitida com comprimento de onda de 3.4 e 4.6 mícron, emitidas de forma predominante pelas estrelas. Verde e vermelho representam a luz com comprimento de onda de 12 e 22 mícron respectivamente, emitida predominantemente pela poeira.
A Zeta Ophiuchi provavelmente fazia parte de um sistema binário de estrelas com uma parceira ainda mais massiva. Quando a companheira explodiu como uma supernova, ela expeliu grande parte de sua massa, e a Zeta Ophiuchi foi repentinamente liberada de sua parceira empurrada para longe se movendo a 24 quilômetros por segundo. A Zeta Ophiuchi é aproximadamente 20 vezes mais massiva e 65.000 mais luminosa do que o Sol. Se ela não fosse envolvida por tanta poeira ela seria uma das estrelas mais brilhantes do céu e apareceria azul para os nossos olhos. Como todas as estrelas com esse tipo de massa e potência extrema, ela tem um tempo de vida curto e morre jovem. Ela se encontra aproximadamente na metade  de sua vida de 8 milhões de anos. Em comparação o Sol está na metade da sua vida de 10 bilhões de anos. Enquanto o Sol eventualmente se tornará uma calma anã branca, a Zeta Ophiuchi irá explodir num violento evento se tornando uma supernova.
Talvez, as feições mais interessantes nessa imagem estejam relacionadas com o gás e a poeira interestelar que envolve a Zeta Ophiuchi. Nos lados da imagem e no plano de fundo existem nuvens de poeira relativamente calmas que aparecem em verde, lembrando muito as auroras encontradas na Terra. Próximo à Zeta Ophiuchi, essas nuvens parecem um pouco diferentes. A nuvem em todas as direções ao redor da estrela é mais brilhante e avermelhada, isso ocorre devido as extremas quantidades de radiação ultravioleta emitida pela estrela que está aquecendo a nuvem causando o brilho mais brilhante no infravermelho do que o normal.
Mais impressionante ainda é a aparência de uma curva que brilha em amarelo diretamente acima da Zeta Ophiuchi. Esse é um impressionante exemplo de uma onda de choque. Nessa imagem, a estrela fugitiva, está voando desde o canto inferior direito em direção ao canto superior esquerdo. À medida que ela se desloca, seu poderoso vento estelar está empurrando o gás e a poeira (o vento estelar se estende além da porção visível da estrela criando uma bolha invisível ao seu redor). E diretamente em frente à passagem do vento estelar está o gás sendo comprimido e essa compressão faz com que ele brilhe intensamente no infravermelho, criando a onda de choque. Essa caractrística é completamente invisível à luz visível. As imagens infravermelhas como essa do WISE geram novas interpretações sobre a região.
Fonte: NASA

Sol dispara a mais forte erupção deste ano







 

A imagem da Nasa mostra erupção no hemisfério nordeste do Sol (Foto: AFP)O Sol continua a dar amostras de sua fúria enquanto caminha para o pico de seu ciclo de atividade, previsto para o ano que vem. No início da noite da última sexta-feira, a estrela disparou a maior ejeção de massa coronal (CME) deste ano. Classificada como do tipo X, o mais forte, e magnitude 1,8, ela lançou material no espaço a uma velocidade de mais de 2,4 mil km/h.

Leia também:
Estação espacial corrige órbita para evitar lixo espacial

Ao contrário do que aconteceu na semana passada, no entanto, esta erupção não parece estar direcionada à Terra. Ainda assim, a Nasa alertou que o planeta pode ser atingido de raspão nos próximos dias. O evento foi registrado pelos observatórios espaciais SDO, Stereo e SOHO da agência espacial americana e a medida que os dados e imagens forem analisados será possível saber mais informações sobre suas causas e trajetória.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

NASA anuncia descoberta de 26 novos planetas






 



Por Redação
 

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou a descoberta de 26 novos planetas fora do Sistema Solar.

A descoberta foi feita pela sonda Kepler. Este equipamento explora desde 2009 o espaço em busca de novos planetas.

Doug Hudgins, cientista do programa Kepler na sede da NASA, em Washington, falou da descoberta à imprensa: «Antes da missão Kepler, sabíamos que talvez existissem 500 exoplanetas em todo o espaço. Agora, em apenas dois anos a olhar para um pedaço do espaço não muito maior do que um punho, o Kepler descobriu mais de 60 planetas e mais de 2.300 candidatos a planetas. Isto diz-nos que a nossa galáxia é positivamente carregada de planetas de todos os tamanhos e órbitas.»

Os novos planetas, que formam 11 sistemas planetários diferentes, têm tamanhos diferentes e demoram entre seis e 143 dias a completar a órbita ao seu sol.

A sonda Kepler tem como missão investigar parte do Espaço em busca de planetas que tenham condições para a existência de vida.
00:11 - 30-01-2012