O PLANETA X
Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia.
Tais pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras
histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre
astrologia.
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos
celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos
chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e
o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos não somente possuíam
conhecimento astronômico, mas também sabiam da existência de planetas
que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo
Plutão (hoje destituído de seu status planetário), os misteriosos Urano e
Saturno e o até hoje desconhecido, porém procurado, 12º planeta, que os
sumérios denominavam Nibiru.
Ora, se os sumérios, há seis mil anos atrás, estavam corretos em relação
aos nove planetas reconhecidos hoje, por que não poderiam estar
igualmente corretos em relação a Nibiru?
O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto,
características de uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown
Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta
do tamanho da Terra (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que
nós chamamos de Nibiru. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta
uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.
Nibiru significa “o planeta que cruza”. Os babilônios chamavam-no de
Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante. Os cientistas
batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento
gnóstico internacional, de Hercólobus.
Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre
Marte e Júpiter chamado Tiamat, destruindo-o e criando assim os
escombros espalhados pelo cinturão de asteroides que separa os planetas
exossolares e intrassolares. Desde esse ocorrido, sua órbita foi
afetada, e Nibiru após a colisão teve o caminho mais longo de todos os
planetas do sistema solar. Enormes fragmentos entraram na órbita da
Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
Para os sumérios, seus deuses - chamados Anunnakis - são provenientes de
Nibiru, e segundo seus textos, possui uma órbita inclinada em relação a
faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600
anos para completar uma volta completa ao redor do Sol. A órbita
excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios
totalmente invisível à observação no centro do sistema solar.
Quando Nibiru em sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta,
aquele povo visitou a Terra para retornar ao seu planeta 3600 anos
depois, carregando grande quantidade de minerais. Ainda de acordo com os
sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada dos Anunnakis.
Os Anunnaki, grupo de divindades sumérias, acádias e babilônica,
aparecem no mito da criação babilônico, descrito em fragmentos
encontrados em ruínas, em forma de tabuas de argila, no ano de 1849.
Este épico é uma das fontes mais importantes para a compreensão da
cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduk (deus protetor
da cidade da Babilônia, pertencente a uma geração tardia de deuses da
antiga Mesopotâmia) e da criação da humanidade para o serviço dos
deuses.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram,
resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a
raça humana (criada para servi-los) à independência, introduzindo um
sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram
estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki:
eram os "Iniciados", conhecedores dos mistérios do universo e suas leis,
versados em ciências, como matemática e astronomia, conhecedores de
técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do
sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos
outros planetas.
Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada
3.600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na
realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas.
A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos polos da
Terra, dos regimes das marés, dos padrões climáticos, dos desvios da
órbita e choque com asteroides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru
pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o dilúvio
de Noé ou o fim da época dos dinossauros.
Existe uma área no Google Sky que está disponível para visualização. A
parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se
estima a localização de Nibiru.
Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:
Escritos antigos falam do 'Planeta Destruidor': A Bíblia Kolbrin remonta
a 3.600 anos e oferece uma visão única e iluminada do passado para
desafiar e afirmar nossas crenças atuais. Nele, a antologia secular
Livro-11 é quase tão grande quanto a Bíblia King James. Os seis
primeiros livros são chamados de "textos egípcios" e foram escritos por
acadêmicos egípcios após o Êxodo hebraico. Os últimos cinco livros são
chamados os "textos" celtas e foram escritos por sacerdotes celtas após a
morte de Jesus. Tais documentos descrevem um objeto em órbita ao redor
do nosso sol chamado de "Destruidor", que os autores Celticos chamavam
de "Assustador".Todos os escritos nos advertem de seu retorno iminente.
(http://cognitivedissonance-kolbringoblin.blogspot.com.br/2011/04/nibiru-wormwoodplanet.html)
Quando em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta
gigante, muito além de Plutão, não descoberto ainda, teve o Dr. Thomas
Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, como o
responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as
perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. Segundo o
pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo
planetário.
Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19.6.1982 e
neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da
existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de
objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais
distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS
(Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas
profundidades do espaço.
O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry
Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como
segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante
Júpiter, e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema
solar, foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da
constelação de Órion... Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o
que é .”
O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica
celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da
existência do planeta orbitando o Sol, e conclui: “se não for o planeta
X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é.”
Anderson, que publicou suas ideias em seu último livro, The Galaxy and
the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é
“uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do
sistema solar.”
Um extrato da MSN News afirmava: “Duas equipes de pesquisadores têm
proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída
circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito
além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca
explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido
levada adiante...”
Em 11.10.1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino
Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode
estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra
pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J.
Matese igualmente propôs a existência de um novo membro em nosso
sistema solar.
Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que
este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e
que está sendo responsável por desviar um significativo número deles –
talvez 25% – para dentro de nosso sistema solar.
Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e
11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval
Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as
evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da
Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de
quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos
publicou suas conclusões na conceituada revista “Science News” de
07.04.2001.
Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, os
astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório
Cote d’Azur em Nice – França e Harold F. Levison da “Southern Research
Institute” de Boulder – Colorado, identificaram a existência de mais um
planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram
publicadas em vários jornais e revistas. “Os astrônomos têm tanta
certeza da existência do planeta que pensaramm que nada mais restava
senão dar-lhe um nome”, disse o astrônomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph.
D. Madeleine Briskin, sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em
honra de Zecharia Sitchin.
Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen
Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina,
sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de
estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à
revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em
Arizona.