24/08/2012
O PLANETA X
Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia.
Tais pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos não somente possuíam conhecimento astronômico, mas também sabiam da existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão (hoje destituído de seu status planetário), os misteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido, porém procurado, 12º planeta, que os sumérios denominavam Nibiru.
Ora, se os sumérios, há seis mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje, por que não poderiam estar igualmente corretos em relação a Nibiru?
O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.
Nibiru significa “o planeta que cruza”. Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante. Os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus.
Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, destruindo-o e criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteroides que separa os planetas exossolares e intrassolares. Desde esse ocorrido, sua órbita foi afetada, e Nibiru após a colisão teve o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar. Enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
Para os sumérios, seus deuses - chamados Anunnakis - são provenientes de Nibiru, e segundo seus textos, possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol. A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar.
Quando Nibiru em sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, aquele povo visitou a Terra para retornar ao seu planeta 3600 anos depois, carregando grande quantidade de minerais. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada dos Anunnakis.
Os Anunnaki, grupo de divindades sumérias, acádias e babilônica, aparecem no mito da criação babilônico, descrito em fragmentos encontrados em ruínas, em forma de tabuas de argila, no ano de 1849. Este épico é uma das fontes mais importantes para a compreensão da cosmovisão babilônica, centrada na supremacia de Marduk (deus protetor da cidade da Babilônia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia) e da criação da humanidade para o serviço dos deuses.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram, resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana (criada para servi-los) à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", conhecedores dos mistérios do universo e suas leis, versados em ciências, como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas.
Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3.600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas.
A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos polos da Terra, dos regimes das marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteroides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o dilúvio de Noé ou o fim da época dos dinossauros.
Existe uma área no Google Sky que está disponível para visualização. A parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se estima a localização de Nibiru.
Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:
Escritos antigos falam do 'Planeta Destruidor': A Bíblia Kolbrin remonta a 3.600 anos e oferece uma visão única e iluminada do passado para desafiar e afirmar nossas crenças atuais. Nele, a antologia secular Livro-11 é quase tão grande quanto a Bíblia King James. Os seis primeiros livros são chamados de "textos egípcios" e foram escritos por acadêmicos egípcios após o Êxodo hebraico. Os últimos cinco livros são chamados os "textos" celtas e foram escritos por sacerdotes celtas após a morte de Jesus. Tais documentos descrevem um objeto em órbita ao redor do nosso sol chamado de "Destruidor", que os autores Celticos chamavam de "Assustador".Todos os escritos nos advertem de seu retorno iminente. (http://cognitivedissonance-kolbringoblin.blogspot.com.br/2011/04/nibiru-wormwoodplanet.html)
Quando em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante, muito além de Plutão, não descoberto ainda, teve o Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, como o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário.
Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19.6.1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço.
O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter, e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar, foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion... Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é .”
O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do planeta orbitando o Sol, e conclui: “se não for o planeta X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é.” Anderson, que publicou suas ideias em seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é “uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do sistema solar.”
Um extrato da MSN News afirmava: “Duas equipes de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante...”
Em 11.10.1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese igualmente propôs a existência de um novo membro em nosso sistema solar.
Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está sendo responsável por desviar um significativo número deles – talvez 25% – para dentro de nosso sistema solar.
Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista “Science News” de 07.04.2001.
Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, os astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d’Azur em Nice – França e Harold F. Levison da “Southern Research Institute” de Boulder – Colorado, identificaram a existência de mais um planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram publicadas em vários jornais e revistas. “Os astrônomos têm tanta certeza da existência do planeta que pensaramm que nada mais restava senão dar-lhe um nome”, disse o astrônomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph. D. Madeleine Briskin, sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em honra de Zecharia Sitchin.
Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona.
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