terça-feira, 19 de março de 2013


7 conceitos errados sobre alienígenas


Por  em 18.03.2013 as 17:00
aliens-ET
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Incontáveis filmes, livros, desenhos e seriados de ficção científica criaram imagens extremamente variadas de alienígenas. Como (a princípio) nunca encontramos um de verdade, não há como desmentir essas imagens, certo? Não exatamente: combinando seus conhecimentos sobre a vida na Terra e sobre o espaço, astrobiologistas e outros pesquisadores imaginaram como seriam extraterrestres inteligentes – e eles não se parecem muito com aqueles que vemos em filmes de Hollywood.

7. Eles não virão “em paz”

Certa vez, o célebre físico Stephen Hawking disse que nossa tentativa de nos comunicarmos com alienígenas pode ser perigosa: “Eu acredito que o resultado seria muito similar ao da primeira vez em que Cristóvão Colombo veio à América, que não foi muito bom para os nativos americanos”.
E por que deveríamos supor esse comportamento agressivo? De acordo com Seth Shostak, astrônomo do Instituto SETI (sigla em inglês para Busca por Vida Extraterrestre Inteligente) em Mountain View (EUA), basta olhar para a própria raça humana, que ao longo de sua história vem usando violência para obter e proteger recursos e sobreviver – algo que poderia ser “necessário” em outros planetas. “Imagino que recursos sejam finitos em qualquer parte do universo”, explica Shostak.

6. Eles não nos colocaram aqui

Há quem acredite que a vida na Terra teria sido trazida por alienígenas – algumas pessoas têm teorias ainda mais específicas, como a de que o “planeta viajante” Nibiru (que nunca foi observado por astrônomos) teria trazido as primeiras formas de vida ao nosso planeta.
“Toda semana eu recebo e-mails dizendo que o Homo sapiens é resultado de uma intervenção alienígena”, conta Shostak. “Não tenho certeza de por que aliens estariam interessados em nos criar. Acho que as pessoas gostam de pensar que somos especiais”.

5. Eles são imunes a bactérias terrestres

Há muitas obras que retratam aliens como criaturas avançadas, porém incapazes de sobreviver a infecções na Terra. Há uma incoerência nessa ideia. “Formas de vida alienígenas não viriam aqui e seriam destruídas por nossas bactérias, a menos que fossem bioquimicamente relacionadas a humanos. Bactérias teriam de ser capazes de interagir com a bioquímica deles para serem perigosas, algo que não pode ser dado como certo”.

4. Eles não vão nos devorar

Partindo do mesmo pressuposto do tópico 3, faz sentido imaginar que aliens não seriam capazes de nos digerir, devido a grandes diferenças bioquímicas. E, provavelmente, sequer precisariam. “Uma sociedade capaz de realizar viagens interestelares teria resolvido seus problemas de desenvolvimento e não precisaria se alimentar de seres humanos”, aponta o astrônomo Jacob Haqq-Misra, da Universidade Estadual da Pensilvânia (EUA).

3. Eles não vão se reproduzir com humanos

Para criar seres “mestiços”, o código genético de aliens teria de ser compatível com o de humanos, algo altamente improvável. “Pense em como nós não conseguimos nos reproduzir com outras espécies na Terra, e olha que elas têm DNA. Seria como tentar se reproduzir com um carvalho”.

2. Eles não virão “pessoalmente”

Se mesmo entre humanos é comum usar máquinas para fazer o “trabalho sujo” (como satélites para explorar o espaço), por que com aliens seria diferente? É uma questão de eficiência – e, às vezes, de segurança.

1. Eles podem não existir

Considerando que o universo é “infinito”, a ideia de que só há “vida inteligente” na Terra soa improvável. Contudo, o próprio surgimento de vida terrestre é, até onde se sabe, um grande “golpe de sorte”, e nos diz pouco sobre as chances do mesmo acontecer em outros planetas.[Life's Little Mysteries]
http://hypescience.com/ fonte 

terça-feira, 12 de março de 2013


DESCOBERTO NOVO SISTEMA BINÁRIO PRÓXIMO DA TERRA

 
O telescópio WISE, da NASA, descobriu sistema binário de estrelas que assumiu o título do terceiro sistema estelar mais próximo da Terra.Sistema binário WISE J104915.57-531906
Ambas as estrelas do sistema binário recém-descoberto são anãs marrons, corpos conhecidos como “estrelas fracassadas”, já que não possuem massa suficiente para iniciar a reação fusão do hidrogênio em seu núcleo, como as estrelas normalmente fazem. Como resultado, as anãs marrons são frias e escuras, com um tamanho semelhante ao de Júpiter.
De acordo com Kevin Luhman, professor de astronomia e astrofísica da Universidade Penn State, EUA, a distância da Terra e o sistema binário de anãs marrons é de 6,5 anos luz – tão perto que as transmissões terrestres de televisão de 2006 estão chegando lá agora.
“Vai ser um excelente terreno de caça de planetas, já que o sistema está muito próximo da Terra. Isso torna muito mais fácil observar os planetas que orbitam as anãs marrons”, disse Luhman.
Anã marrom
Ilustração de uma anã marrom
O sistema binário foi denominado WISE J104915.57-531906, e foi descoberto através de observações em infravermelho. Está somente um pouco mais longe do que a estrela Barnard, que está a 6 anos-luz de distância de nós, e que foi descoberta em 1916. O sistema estelar mais próximo é Alfa Centauri, descoberto em 1839, a 4,2 anos-luz de distância. [NASA]


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sexta-feira, 1 de março de 2013

NASA descobre novo cinturão de radiação em torno da Terra

 
Um anel de radiação até então desconhecido pelos cientistas cercou a Terra no ano passado, antes de ser aniquilado por uma poderosa onda de choque interplanetária.
NASA descobre novo cinturão de radiação em torno da Terra
As sondas gêmeas Van Allen, da NASA, que estão estudando os cinturões de radiação da Terra, foram responsáveis pela descoberta – e por surpreender os astrônomos. A descoberta de um novo e temporário cinturão de radiação em torno de nosso planeta revela o quão pouco conhecemos sobre o espaço exterior, mesmo em regiões próximas.
Após a humanidade começar a explorar o espaço, a primeira grande descoberta aconteceu em 1958 – o Cinturão de Van Allen, uma região onde ocorrem diversos fenômenos atmosféricos por causa da concentração de partículas no campo magnético do planeta.
Acreditava-se que esse cinturão consistia em dois anéis: uma zona interior composta por elétrons e íons positivos de alta energia que se mantém estável ao longo de vários anos ou décadas; e uma zona exterior, composta por elétrons de alta energia cuja intensidade oscila ao longo de algumas horas ou dias, sendo fortemente influenciada pelo vento solar, um fluxo de radiação proveniente do Sol.
A descoberta de um novo cinturão de radiação temporário obriga os cientistas a rever o modelo que explica o Cinturão de Van Allen.
As quantidades gigantescas de radiação do Cinturão de Van Allen podem representar sérios riscos para satélites. Para saber mais sobre eles, a NASA lançou duas sondas gêmeas (apelidadas de Van Allen), no verão de 2012.
Os satélites estavam armados com uma série de sensores para analisar cuidadosamente partículas energéticas, campos magnéticos e ondas de plasma no cinturão com sensibilidade e resolução sem precedentes.
Inesperadamente, as sondas revelaram um novo cinturão de radiação ao redor da Terra – uma faixa de elétrons altamente energéticos embutida no Cinturão de Van Allen, localizada entre 19.100 e 22.300 acima da superfície do planeta. Essa faixa deve ter se formado no dia 02 de setembro e durou 4 semanas, desaparecendo complemente no dia 01 de outubro, interrompida por uma onda de choque interplanetária causada pelo aumento na velocidade dos ventos solares.
Ainda não se sabe como esse cinturão surgiu, e futuros estudos do Cinturão de Van Allen podem revelar se essas faixas são comuns ou raras. [Space]

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NASA descobre novo cinturão de radiação em torno da Terra

 
Um anel de radiação até então desconhecido pelos cientistas cercou a Terra no ano passado, antes de ser aniquilado por uma poderosa onda de choque interplanetária.
NASA descobre novo cinturão de radiação em torno da Terra
As sondas gêmeas Van Allen, da NASA, que estão estudando os cinturões de radiação da Terra, foram responsáveis pela descoberta – e por surpreender os astrônomos. A descoberta de um novo e temporário cinturão de radiação em torno de nosso planeta revela o quão pouco conhecemos sobre o espaço exterior, mesmo em regiões próximas.
Após a humanidade começar a explorar o espaço, a primeira grande descoberta aconteceu em 1958 – o Cinturão de Van Allen, uma região onde ocorrem diversos fenômenos atmosféricos por causa da concentração de partículas no campo magnético do planeta.
Acreditava-se que esse cinturão consistia em dois anéis: uma zona interior composta por elétrons e íons positivos de alta energia que se mantém estável ao longo de vários anos ou décadas; e uma zona exterior, composta por elétrons de alta energia cuja intensidade oscila ao longo de algumas horas ou dias, sendo fortemente influenciada pelo vento solar, um fluxo de radiação proveniente do Sol.
A descoberta de um novo cinturão de radiação temporário obriga os cientistas a rever o modelo que explica o Cinturão de Van Allen.
As quantidades gigantescas de radiação do Cinturão de Van Allen podem representar sérios riscos para satélites. Para saber mais sobre eles, a NASA lançou duas sondas gêmeas (apelidadas de Van Allen), no verão de 2012.
Os satélites estavam armados com uma série de sensores para analisar cuidadosamente partículas energéticas, campos magnéticos e ondas de plasma no cinturão com sensibilidade e resolução sem precedentes.
Inesperadamente, as sondas revelaram um novo cinturão de radiação ao redor da Terra – uma faixa de elétrons altamente energéticos embutida no Cinturão de Van Allen, localizada entre 19.100 e 22.300 acima da superfície do planeta. Essa faixa deve ter se formado no dia 02 de setembro e durou 4 semanas, desaparecendo complemente no dia 01 de outubro, interrompida por uma onda de choque interplanetária causada pelo aumento na velocidade dos ventos solares.
Ainda não se sabe como esse cinturão surgiu, e futuros estudos do Cinturão de Van Allen podem revelar se essas faixas são comuns ou raras. [Space]

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Plutão irá se vingar de nós?

 
Plutão, desde que foi descoberto, sempre esteve envolvido em alguma polêmica. Urbain Le Verrier e John Couch Adams, em 1846, através das leis de gravitação de Newton, previram um novo planeta após Urano, cuja órbita estava sendo influenciada pelo novo astro. Netuno estava descoberto.
New Horizons
Contudo, no final do século XIX, Netuno apresentava anomalias semelhantes às observadas em Urano. Surgia boatos da existência de um novo planeta ainda mais distante, que pudesse explicar as perturbações observadas. Esse novo planeta começou a ser procurado no começo do século passado, quando Percival Lowell construiu um observatório no Arizona (EUA). Ele foi visto 16 vezes, mas somente em 1930 foi descoberto, por Clyde Tombaugh (15 anos após a morte de Lowell). Era o primeiro planeta descoberto por astrônomos dos EUA, portanto uma grande repercussão aconteceu no país. Nomeado Plutão, o planeta a partir de então se tornaria alvo de muitas polêmicas.
Pouco tempo depois, notou-se que o planeta recém-descoberto não possuía massa para causar as anomalias observadas em Netuno. Pelo que se sabia até então, Plutão era pequeno e rochoso, e somente um gigante gasoso poderia causar as perturbações.
Após muito tempo, e muitos debates, os pesquisadores observaram que Plutão possuía uma órbita anormalmente inclinada e ovalada. Isso fazia com que o planeta cruzasse a órbita de Netuno, se tornando o oitavo planeta do sistema solar ocasionalmente.
Nos anos 70, objetos tão grandes quanto Plutão foram descobertos, ameaçando sua classificação como planeta. Mas em 1978, pesquisadores descobriram uma lua no planeta, denominado Caronte, eliminando qualquer chance de o planeta não ser classificado como tal.
Todavia, em 2005, a equipe de astrônomos liderada por Mike Brown descobriu Eris, corpo com tamanho semelhante ao de Plutão, mas com uma massa 27% maior. Então, se Plutão era um planeta, Eris também deveria ser. Inicialmente, a NASA o considerou como sendo o décimo e último planeta do sistema solar. No entanto, a União Astronômica Internacional (órgão mundial que administra a astronomia, catalogando novos corpos celestes, padronizando constantes, entre outros) não aprovou a ideia. Isso porque a cada semana novos corpos eram descobertos, com o avanço dos telescópios. Uma avalanche de planetas estava sendo descoberta para além da órbita de Netuno. No mesmo mês que Eris foi descoberto, astrônomos descobriram mais outros dois planetas: Makemake, Haumea e Ceres.
Para evitar que o sistema solar ganhasse novos planetas a cada descoberta, a União Astronômica Internacional, em uma conferência na República Tcheca, criou uma nova definição de planetas. Plutão, Eris, Makemake, Haumea e Ceres foram rebaixados da elite planetária. Agora eram planetas-anões.
Isso gerou muitas discussões. As equipes de astrônomos responsáveis por essas descobertas protestam até hoje, sem êxito.

A vingança de Plutão

E sete anos após ser rebaixado, Plutão parece querer se vingar. Ainda em 2005, os astrônomos descobriram duas novas luas em Plutão: Nix e Hydra. Em 2011 e 2012, duas novas luas também foram descobertos, além de vários anéis que orbitam o planeta. Ao todo, Plutão possui 5 satélites, e um sistema de anéis, embora não tão elegante quanto o de Saturno. Plutão estaria montando seu próprio “sistema planetário”? A piada perdeu a graça quando os pesquisadores notaram que havia um pequeno problema nisso tudo. Existe uma sonda a caminho do planeta viajando a 48 mil quilômetros por hora.
Quando a New Horizons foi lançada, os pesquisadores imaginavam que Plutão possuía somente uma lua, ou seja, a missão foi planejada de um modo bem diferente daquilo que era pra ser.
Como não há mais volta, a equipe responsável pela missão está fazendo de tudo. Desde complexos cálculos até avançadas simulações computadorizadas para impedir que um investimento de bilhões de dólares não seja em vão. Para piorar ainda mais a situação, não se sabe a posição exata dessas novas luas descobertas, portanto todo cuidado é pouco para evitar uma colisão da sonda com um delas.
A sonda chegará ao planeta (inteira ou não), daqui a 2 anos. Os planos forma revistos, e se chegar com sucesso até próximo de Plutão, ela deverá sobrevoar a superfície em uma distância de 10 mil quilômetros. Segundo os engenheiros da NewHorizons, somente 10 dias antes do início da passagem, manobras deverão ser definidas. Tudo isso controlado a quase 6 bilhões de quilômetros de distância.
Será que Plutão está querendo “se vingar” de nós?

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