Nasa registra mancha solar que está virando em direção à Terra
11 de julho de 2012 • 14h58
• atualizado às 15h40
Mancha está virando em direção à Terra e abriga energia para chamas solares mais fortes
Foto: AFP
Foto: AFP
Uma imagem do sol registrada pelo Observatório Solar
Heliosférico da Nasa mostra a mancha solar AR 1520. Considerada uma das
maiores já vistas nos últimos anos, a mancha está virando em direção à
Terra e abriga energia para chamas solares mais fortes.
Entenda os riscos das erupções solares
Saiba o que é comprimento de onda e mais
Especialistas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) estimam nas próximas 24 horas uma chance de 80% de erupções classe M, de média intensidade e que afetam as regiões dos polos, e 25% de chance de erupções classe X, consideradas grandes e que podem desencadear a suspensão de diversas atividades eletromagnéticas.
No dia 5 de julho, a Nasa lançou com sucesso a missão Investigação Magnetográfica Ultravioleta Solar (Sumi, na sigla em inglês). O satélite vai analisar as erupções solares, responsáveis pelas ejeções de massa coronal (CME). Durante esses fenômenos, o Sol lança partículas de alta energia que, se atingirem a magnetosfera da Terra, causam tempestades geomagnéticas que levam tanto a auroras boreais e austrais, quanto a problemas para equipamentos eletrônicos - principalmente satélites.
A agência americana explica que já existem instrumentos - tanto em solo quanto em órbita - que conseguem registrar as erupções, mas o satélite Sumi pode ver uma camada antes não investigada - vista apenas em ultravioleta, enquanto os instrumentos atuais conseguem ver visível e infravermelho. "Esses comprimentos de onda correspondem à luz das camadas mais baixas da atmosfera solar, mas Sumi vai olhar em locais mais altos da cromosfera", diz Jonathan Cirtain, cientista da Nasa.
Entenda os riscos das erupções solares
Saiba o que é comprimento de onda e mais
Especialistas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) estimam nas próximas 24 horas uma chance de 80% de erupções classe M, de média intensidade e que afetam as regiões dos polos, e 25% de chance de erupções classe X, consideradas grandes e que podem desencadear a suspensão de diversas atividades eletromagnéticas.
No dia 5 de julho, a Nasa lançou com sucesso a missão Investigação Magnetográfica Ultravioleta Solar (Sumi, na sigla em inglês). O satélite vai analisar as erupções solares, responsáveis pelas ejeções de massa coronal (CME). Durante esses fenômenos, o Sol lança partículas de alta energia que, se atingirem a magnetosfera da Terra, causam tempestades geomagnéticas que levam tanto a auroras boreais e austrais, quanto a problemas para equipamentos eletrônicos - principalmente satélites.
A agência americana explica que já existem instrumentos - tanto em solo quanto em órbita - que conseguem registrar as erupções, mas o satélite Sumi pode ver uma camada antes não investigada - vista apenas em ultravioleta, enquanto os instrumentos atuais conseguem ver visível e infravermelho. "Esses comprimentos de onda correspondem à luz das camadas mais baixas da atmosfera solar, mas Sumi vai olhar em locais mais altos da cromosfera", diz Jonathan Cirtain, cientista da Nasa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário