Nêmesis, a estrela companheira do Sol
A
estrela hipotétiça orbita o Sol num período de 26 milhões de anos. Em
um determinado momento, quando a estrela atravessa a Nuvem de Oort (uma
nuvem esférica de cometas localizada a um ano-luz do Sol), ela arremessa
bilhões de asteroides para todos os lados, muitos deles vindo para o
sistema solar interno (onde a Terra está). Inevitavelmente, alguns deles
atingem nosso planeta, podendo causar extinções em massa, como aquela
que ocorreu com os dinossauros há 65 milhões de anos atrás.
Cientistas
ainda não localizaram um campo gravitacional que denuncie a existência
de Nêmesis.. Mas existem outras pistas de sua possível existência.
O
planeta-anão Sedna (aquele que causou muita discussão e o posterior
rebaixamento de Plutão), é um objeto estranho. Segundo Mike Brown, seu
descobridor, o astro não deveria estar onde está. Não há como explicar
sua órbita, pois ele nunca está próximo o suficiente para ser afetado
pelo Sol, assim como nunca está longe o bastante para ser afetado pelas
outras estrelas. Resumindo, o que intriga os cientistas é o que prende
Sedna ao sistema solar. A resposta pode ser Nêmesis.
Além
disso, a maioria das estrelas são duplas, o que dá crédito a teoria de
Nêmesis. Segundo estimativas, a estrela deveria ter entre 3 e 5 vezes a
massa de Júpiter. O objeto deveria ser um planeta massivo ou uma
anã-marrom, algo muito difícil de ser observado com a tecnologia atual,
mesmo estando próximo.
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